Todos na Cidade da Alegria dizem que Liubov é louca. Thorsten, que aos poucos se torna íntimo dela, passa a conviver com a angústia de ter de decidir se abandonará sua visão pragmática de mundo, para compreendê-la, ou se tentará ajudá-la a superar seus problemas.
Em um romance que não é romântico, um narrador ácido e irreverente, usa de metáforas e símbolos para acompanhar uma história que fala sobre loucura, depressão, família, moral, entre outros tópicos.