Em um mundo onde a aparência precede e, muitas vezes, até suplanta as habilidades, a presente obra mergulha em um tema inovador e essencial: como os preconceitos baseados em estereótipos influenciam o mercado de trabalho e desafiam o princípio fundamental igualitário.
O livro analisa a discriminação estética sob a ótica dos direitos fundamentais sociais, desvendando conceitos como beleza e feiura a partir de perspectivas filosóficas, sociológicas e jurídicas. Ao explorar os limites entre autonomia da vontade e as imposições estéticas no ambiente laboral, o autor confronta questões delicadas sobre dignidade, direitos da personalidade e os impactos dessa discriminação em rescisões contratuais e indenizações.
Com uma abordagem que combina profundidade acadêmica e relevância prática, o livro revela como estereótipos estéticos afetam tanto indivíduos quanto grupos de trabalhadores, culminando em uma análise interseccional que conecta a discriminação estética ao racismo. A pesquisa responde à provocadora indagação: seria a antidiscriminação estética um direito fundamental na ordem jurídica brasileira?
Uma leitura indispensável para juristas, acadêmicos, empregadores e todos que acreditam que o trabalho deve ser um espaço de igualdade e respeito, independentemente da aparência.