Esta obra mobiliza diferentes áreas para pensar a cidadania ativa e o exercício dos direitos políticos na democracia. Seu ponto de partida é uma constelação de subjetividades e trajetórias errantes colhidas na história oral de vida de alguns professores da rede pública paulista. Relaciona a incipiente cultura dos Direitos Humanos no Brasil com as vivências cotidianas de violência, autoritarismo, desigualdades, racismo, machismo, homofobia e patrimonialismo. No percurso, nos apresenta uma reflexão desafiadora sobre as possibilidades e impossibilidades da justiça restaurativa nas escolas.