E se os Direitos Humanos estivessem sendo silenciados da mesma forma que os livros? Neste ensaio provocador, literatura, crítica social e redes digitais se entrelaçam para pensar novas narrativas possíveis — mais plurais, mais humanas, mais reais. Um convite à leitura como ato de resistência e à reinvenção do Direito em tempos de crise.
Entre análises jurídicas e referências literárias, a autora nos conduz por um percurso onde o livro deixa de ser apenas objeto e se torna sujeito político. Dos clássicos à efervescência do BookTok, cada página levanta a pergunta: quem escreve os direitos, e para quem?
Mais que um texto acadêmico, este é um chamado à escuta. Escuta das margens, das juventudes, das vozes que a racionalidade neoliberal tenta calar, porque reinventar os Direitos Humanos talvez comece com algo simples — abrir um livro.
Destinado a juristas, educadores, pesquisadores e leitores inquietos, esta obra articula Direito, Arte e Literatura com densidade teórica e compromisso social. Uma contribuição singular ao campo dos Direitos Humanos e a sua reinvenção possível diante das crises que atravessam nosso tempo.