Em "Diálogos (reais) de um psicopata" estão relatados os diálogos trocados entre um casal em separação. Após um ano de dúvidas, discussões e algumas tentativas de agressão, Christina começa a acreditar que talvez Patrick não seja de fato a pessoa que aparentava ser. Entre quatro paredes ele andava bem estranho. Quando finalmente terminam a relação, por iniciativa de Patrick, Christina ainda leva nove meses, praticamente uma gestação, para se dar conta de que estava se relacionando com um psicopata. Foi algo difícil de perceber, pois ao imaginar este perfil, pensa-se logo em personagens de filmes e séries de serial killers. Entretanto, em sua grande maioria, eles não são assassinos e vivem como se fossem pessoas comuns. Apenas em casos extremos, os psicopatas matam com requintes de crueldade. Manipulação, mentiras, culpabilização, o ciclo do perdão. Uma história real que em muitos momentos se assemelha a uma ficção, tamanha as facetas que uma personalidade psicopata pode atingir. As recomendações que lera sobre convivência com psicopatas eram justamente cortar todo e qualquer tipo de contato com pessoas desse gênero. Mas como lidar com alguém assim, sendo que este alguém é o pai de seus filhos?