A obra sugere uma refinada viagem teórica, porém pragmática, sobre o diálogo e a gestão criativa de conflitos como competências indispensáveis para qualquer sujeito que deseje intervir e influenciar transformações pessoais e sociais. Propõe uma concepção de conflito não como elemento de negação mútua, mas sim como recurso cognitivo numa perspectiva inclusiva, como uma oportunidade para aprender e acessar outras dimensões de realidade, de percepção de nós mesmos, do outro e da sociedade.