Neste livro, Itziar Ziga traz um ativismo incendiário e alegre, sem pátria ou Deus, e aborda de maneira singular e desde sua própria experiência temáticas como a prostituição e o feminismo, rompendo com a binaridade da lógica patriarcal, ora em linguagem cachorra de salto e boá de plumas, ora em sua versão caminhoneira.A autora escreve desde as margens do patriarcado e do capitalismo e a escrita, que nasce a partir de seus encontros com outres dissidentes do patriarcado, ladra: não se nasce cachorra, torna-se cachorra.