Uma liturgia chave-mestra.  É como o próprio nome diz: uma liturgia que abre caminho e afasta todas as barreiras entre o ente e o ser, entre a escuridão e a luz, entre a descrença e a fé, entre o material e o sobrenatural. Por isso, é uma liturgia estruturante, universalizante e santificante pela qual Deusalajavé habitará com todos os povos nas hesmirras adrianistas-girassóis, com todas as gentes do mundo, numa aliança sagrada e santa – sexta aliança sagrada militante, em que também habitarão todas as 

raças de homens, nessa transcendência, como povo de Deusalajavé, que, estando junto e ungido na perene liturgia, enxugará dos olhos toda lágrima que deles cair.

Mais, é uma liturgia chave-mestra porque permite ultrapassar a noite escura da sinagoga, ultrapassar a ausência de fé universalizante do judaísmo em que pese 

a disseminação ocorrida pela diáspora mundo a fora, permitindo, também, alcançar a fé santificante das hesmirras para todos os povos, através de Deusalajavé, que como astro-rei-sol alcança a todos com seus raios, não fazendo discriminação de gentes, credos ou gêneros, assim como não se está fazendo em relação aos judeus, e sim os está incluindo para serem resgatados pelo mesmo sol, com luz transcendental e vertical sobre a Nova Jerusalém que nunca se apagará. 

Ainda, é uma liturgia que abandona o histórico-judaico sacrifício de animais, que era utilizado para aplacar a ira das forças naturais, e lança mão tão somente da fé, amor e razão, coordenando a perene liturgia com ascendência vertical aos céus, chave que permitirá admirar o Cristo, anjo que voltou do futuro onde já vivia como uma trindade divina santíssima no amor de três."