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Deuteronômio 18:15 - Eis o Ideal do Real

Deuteronômio 18:15 - Eis o Ideal do Real

Sinopse

Como o título diz, “ideal do real” é o ideal do filho de Deus que nos é proposto como modelo, é a distância entre o bem que devemos realizar em nós e o mal do real que fica para trás. A distância da qual partimos é infinita, e sem uma liturgia idealizada em nosso céu interior o ser não se cria nos arcos do ente humano. Nesse sentido, jamais chegaremos ao fim desejado para alcançar o objetivo em conformidade com nossa conduta, com a santidade da lei santificante na máxima universalizante. Já da idealização idealizada do real em conformidade com a conduta da lei terrena ideal, gérmen da liturgia perene, deve brotar todo o bem supremo para desenvolver o poder da fé, do amor e da razão, e ter intenções de compensar a ação humana, que é sempre deficiente, de tal sorte que o homem pode, apesar de sua constante insuficiência, tornar-se agradável na persistência da procura do reino celestial. Então, eis o ideal do real, impondo ao homem uma conduta virtuosa para que se torne agradável ou agrade a Deus. Amém.

Este livro utiliza-se também das artes: música, escultura, pintura, arquitetura etc., que são um veículo para a vontade de Deus se manifestar, e, através das quais, a sociedade atual, perdida, sai dessa realidade, do real para o ideal de uma vida celestial, ou seja, o ideal é o que transcende o social, a realidade humana, e essa idealização é o sol do amanhã que, com seus raios iluminados, será mandado dos céus diretamente para todos os povos. Por isso, perene liturgia igualitária santificante. Amém."