As eleições de 2018 se tornaram um marco de mudança na política e nas relações Estado – Nação. O cenário indicava: uma população necessitada e ansiosa por uma transformação na gestão da “coisa” pública e a presença de novos hábitos de interação e interatividade. Nenhum instituto de pesquisa previu resultados das urnas como no caso da eleição de Arolde de Oliveira para o Senado.
“Era claro que os limitadíssimos recursos não permitiriam fazer uma campanha analógica, de rua, e achar que íamos ter dois ou três milhões de votos. Precisaríamos fazer o que ninguém nunca fez. Resultados extraordinários com recursos limitados só acontecem com uma estratégia inovadora.” Arolde de Oliveira"