Desde tempos imemoriais o homem convive com a idéia de uma entidade maligna que o faz cometer atrocidades com seus semelhantes, justificando a sua intrínseca perversidade. — O que seria hipoteticamente, do homem, se esta "Entidade maligna" não mais existisse? — Se este ser personificasse, filosoficamente, esta premissa de bondade e Justiça e resolvesse que não mais quisesse carregar esta culpa de estar induzindo o homem a se corromper e a perder a sua divina descendência? — Seria ele o culpado desta dualidade (bem e mal) que circunda o homem em todas as suas mazelas humanas? — Como seria se este ser resolvesse viver um grande amor, mesmo que para isso tivesse que me tornar um mortal? — Como seria se o homem fosse abandonado à sua própria essência? — Estariam estes homens preparados para a morte de Satã? — Estaria o livre arbítrio preparado para assumir a própria identidade? — Será que todo o mal da terra cessaria?