Este ensaio traduz um pensamento reprimido díspar silenciosamente gritante ao inverso da perspectiva de expressão. A liberdade está contida na prisão da humanidade enquanto corpo saturado de vícios arquitetônicos da mente, num espaço confortável que reinventa a morte como vida. Mentira. Quer mais verdade do que ela? Inabalável atravessa séculos e séculos, apodera-se da fé que leva a crença em seu obscurantismo, proíbe a dúvida que permite quiçá a razão e a sabedoria.