Contrito na sua litania poética, Adalberto de Queiroz refaz o caminho ancestral, (desde Cádiz à Vila Jaiara, em Anápolis) e traça sua ontologia, quando, ubiquamente, se coloca no tempo: o do presente e o da memória, no diálogo com a Tradição Poética. (...) Na sua busca pelos mistérios da alma, Adalberto Queiroz traz a lume uma obra esteticamente refinada, que foge dos artificialismos da linguagem, e se consolida como uma das vozes da nossa Poesia. (Francisco Perna Filho, crítico e poeta).