Em Dendeicultura e Dinâmicas Territoriais do Espaço Agrário na Amazônia Paraense expomos as primeiras sistematizações nesse campo de pesquisa. Elas fundam-se num conjunto de hipóteses de trabalho, bem como abordagem metodológica. Do ponto de vista metodológico, partimos do território usado, entendemos que tão importante quanto ressaltar as vantagens comparativas e competitivas da virtuosa palma africana, em termos de rentabilidade econômica, balanço energético para biodiesel, geração de emprego, dentre outras, é perguntar quem é que se beneficia com isso? Quem usufrui dessas vantagens? É a pergunta clássica que o geógrafo faz: quem usa o território, como, porque e para quê?