Um país imaginário, onde os problemas com a segurança pública são semelhantes aos do Brasil, o autor após descrever os problemas sociais e da segurança pública, opina dando soluções, com um novo modelo de segurança, com uma polícia única, a criação da polícia de fronteira visando coibir a entrada de armas e drogas que vão diretamente para as mãos dos traficantes, centraliza a distribuição de verbas para a área da segurança na esfera federal, para evitar o desvio da finalidade, as secretárias de segurança pública estaduais estão diretamente subordinadas a secretaria de segurança pública nacional, por fim, cria uma penitenciária em uma ilha, que depois é tomada pelos delinqüentes, onde presos, estão cumprindo pena, mas soltos, com o passar do tempo os delinqüentes conseguem a ressocialização sem a interferência do poder público, vindo a criarem uma verdadeira Deliqüelândia, a cidade dos marginais, uma mistura de utopia com realidade, em uma história no mínimo divertida.