Enclausurado pela pandemia que tomou a todos de surpresa, redescobri esses textos de meu pai, que falam de uma Curitiba romântica, quase mítica, que recordam, mais do que isso, a natureza do tempo, as coisas que são apagadas ou reforçadas por ele. Entre essas últimas estão minha admiração como filho e meu agradecimento como leitor por essas crônicas.
Guilherme Esmanhotto, Atenas, 2020