A presente dissertação apresentada à Pontifícia Universidade Católica - PUC - de São Paulo (SP) procurou investigar, por meio de entrevistas semiestruturadas, as percepções de cinco professores de educação física acerca das dificuldades e possibilidades no desenvolvimento de aulas fundamentadas na perspectiva cultural. Ao confrontar os dados obtidos nas entrevistas com a teorização curricular multicultural, foi possível compreender o currículo como um campo de produção cultural permeado de relações de poder.