O autor reuniu suas crônicas preferidas, muitas delas já publicadas no jornal O Ouvidor. Suas crônicas são simples e descompromissadas, revelando um olhar preocupado com a sensibilidade e a solidariedade que muitas vezes falta a pessoas mais preocupadas com as necessidades materiais ou então em ficar criticando os defeitos do próximo. Expõe sem acanhamento sua vida pessoal, seu modo de pensar, suas leituras e seu relacionamento com as pessoas humildes como uma moradora de rua ou golpistas como o rapaz que é comparado ao pássaro chupim. As cidades em que morou são o cenário de suas crônicas e casos; Petrópolis aparece em DESCOBRINDO SEMPRE, Rio de Janeiro é palco para NO RIO É ASSIM e QUE VIAGEM! Também há referências a Igaratá, Santa Isabel, Araruama e São Paulo.