Aproximava-se da janela, de frente para rua, olhava para céu onde o sol despontava para esconder as estrelas e a lua, e agradecia a Deus com uma prece a felicidade que tinha. Depois, com sua voz macia, acordava seu grande amor para que ele fosse enfrentar mais um dia de labor. Começava a azáfama na casa. Filhos, escola, almoço: leva, busca e faz. O sorriso era constante. Sua marca registrada. O conselho era o chicote com que acertava os filhos quando estes a desobedeciam.