Houve um tempo em que ele presenciara a felicidade. Repleto de fotos e de vida. Tudo nele resplandecia... Espalhava um perfume de sedução pela sala, invadia o quarto – o palco onde se encenara o último ato daquela peça. A tudo assistira em silêncio, ostentando o sorriso daquele retrato, como testemunha de um tempo em que não havia lágrimas.