O lobisomem poderia ser mais que um mito? Esta é a questão que a série Crônicas da Lua Cheia tenta responder.Transformações nas noites de lua cheia, severa alergia à prata, suscetibilidade aos efeitos do acônito e visão dos espíritos das vítimas sacrificadas à sanha licantrópica são alguns dos elementos trabalhados na série, além da fome insaciável dos lobisomens. Diversos aspectos da mitologia dos lobisomens são trabalhados nos livros da série para criar um universo coeso em que o desenrolar de cada história segue ao lado de tais regras estabelecidas.Crônicas da Lua Cheia é uma série de antologia, razão pela qual os volumes não são numerados. Cada livro conta uma história independente, com início, meio e fim. Dentro desse mundo fantástico povoado de lobisomens e outras criaturas místicas, você poderá notar a presença de certos personagens em mais de uma obra, mas a narrativa foi criada com a intenção de permitir a leitura independente (e em qualquer ordem) de cada volume. Se quiser imergir completamente nesse universo fantástico iluminado sob o halo prateado da lua cheia, em que feras bestiais e outros seres sobrenaturais caminham entre nós, faça-o por sua conta e risco... E seja bem-vindo à alcateia!A Maldição do Lobisomem: Nas noites de lua cheia, uma alma solitária é atormentada por dores excruciantes decorrentes de uma drástica mudança física e pela posse de seu corpo por uma outra consciência. Essa é a condenação da maldição do lobisomem. Alexandre e Solitário compartilham o mesmo corpo, mas é o licantropo quem anseia pelo fim dessa coexistência. Ao perseguir uma obscura profecia visando à eliminação de sua contraparte humana, Solitário desafia as ordens do alfa de sua alcateia e coloca a si mesmo (e ao seu alter-ego) sob risco de eliminação. Mas, na vida, existem destinos piores que a morte.