O grande filósofo brasileiro, Olavo de Carvalho, foi apresentado de modo esquemático e brilhante, em publicação do seu discípulo Ronald Robson ( Conhecimento por presença: em torno da filosofia de Olavo de Carvalho ). A resposta crítica a esse trabalho, resposta do autor Pedro Henrique Barreto de Lima, não promissora enquanto objeto de exame no meio olavista, se baseia na tese de que a filosofia olavista é a uma pseudo-iniciação , expressão provavelmente cunhada pelo metafísico francês, René Guénon. Sem desejar ferir susceptibilidades, nem se abster de confessar o teor do estudo, o livro Crítica a Conhecimento por presença: em torno da filosofia de Olavo de Carvalho marcha com desassombro pelas complexidades e sutilezas de uma das filosofias mais influentes da história humana.