Vivemos hoje uma época em que o fundamentalismo, ressuscitado por um grupo de terroristas religiosos, é condenado pelo mundo todo por achar que qualquer tipo de intolerância remete a um tempo em que a barbárie imperava. Esse trabalho que apresento é, ao mesmo tempo, uma narrativa e um grito de socorro. Narrativa sobre as dificuldades enfrentadas por alguém que se propôs a implantar em sua paróquia, um serviço dirigido aos jovens, tentando fixá-los na Igreja, ou trazê-los de volta. Grito de socorro dirigido à minha Igreja, para que espanque qualquer tentativa de se fazer essa organização fundada por Cristo, voltar-se para si e esquecer a sua finalidade que é trazer conforto espiritual e ensinar seus membros a buscar o reino de Deus e acompanhá-los nesta caminha.