Este livro é uma simples contribuição para pensar que o conhecimento está disponível sem permitir interpretações, que o saber acaba com as desigualdades em nosso único planeta conhecido, que unifica pessoas em seu ambiente, sem medos, sem sofrimentos, com pessoas encontrando soluções para os problemas, sejam fome, saúde, moradia, miséria, ignorância, educação, para um mundo mais equilibrado; e reforçar a única lei moral: respeito pelo semelhante. Descobrir o verdadeiro sentido da realidade da vida, sem o martírio da utopia, é uma escolha para a libertação do medo de espertalhões falaciosos que inventaram a dita religião e os deuses, então esqueçam de consciência da unificação, das correntes cósmicas ou das absurdas influências cósmicas de alguma dimensão imaginária, missionários que só infundem o medo, dos médiuns, das irmandades, das federações do cosmos ou comitês espaciais, esqueçam os salvadores do mundo, que só salvam a si próprios. Esqueçam as autoridades celestiais inexistentes, o inútil todo-poderoso amoroso e misericordioso, os livros sagrados escritos por pessoas pouco sagradas, os que falam, mas não fazem de verdade, esqueçam que o sistema solar acompanha nossa evolução a uma dimensão para alcançar a tal imortalidade; ou vivam as fantasias do cinema, em que as pessoas voam, vão ao céu e ao inferno, morrem e ressuscitam, em que russos, alemães, chineses, neandertais e dinossauros, todos falam inglês. Pessoas que incentivam a união das pessoas para atender seus objetivos egoístas, que se aproveitam da ignorância da população e que só contribuem para sua riqueza, como as milhões de pessoas ricas, milionárias e bilionárias do planeta, 15% da população, que poderiam superar e resolver em mais de 60 vezes os problemas da humanidade, considerando seu poder econômico. Há pouca sabedoria empenhada em solucionar os problemas do planeta.