Pronto, chegou o tempo...
Desde pequena, desejei que as poesias que em mim habitam eternizassem-se num livro. Cora, a Coralina, encorajou-me após visitar a sua casa em Goiás Velho.
Viver a pandemia fez a minha alma saltar em versos, enquanto meus olhos choravam. Observar o cotidiano deu-me pressa!
O fato de perder tantos amigos ao mesmo tempo fez-me repensar o sentido de viver e morrer.
Desde criança consolo-me lendo ou escrevendo.
Tomei coragem e me permiti ser lida. O observado pelos meus olhos em passeios dentro e fora de mim tornou-se poesia.
Pronto, estão escritas! Compartilho-as com você, querido leitor.
Gostaria que minha poesia se tornasse acessível a todos, por isso, a escrita é simples e sem muitos rodeios ou palavras difíceis. Direto de um coração para o outro.
Abro, assim, as janelas do meu ser, permitindo que outros leiam a minha alma, através das minhas percepções do mundo que me rodeia.
Estes versos foram colhidos aqui e ali, nos lugares visitados pelos meus olhos.
Meus poemas são rasgos do meu coração que quer viver em poesia... Elevo meus olhos aos montes, ao norte, ao vale, à vida.
Que minha poesia produza eco em você, em viva esperança.
Leia-me!