Qual a importância da imaginação humana e qual sua função na história de nossa existência? Esta reveladora obra estuda alguns dos principais relatos da antiguidade, para mostrar que a mesma realidade é vista de maneiras diferentes, de acordo com o tempo e nosso conjunto de experiências. Nosso subconsciente pode dizer muito sobre fatos da nossa espécie que nosso consciente desconhece (ou se esqueceu).Os elementos históricos embutidos no que hoje conhecemos como mitologia são os subsídios que irão provar, ao longo deste livro, nosso contato com os outros elementos do universo e a ação inteligente que nossa mente produz (traduz) somente pela observação destes. As comparações feitas aqui poderão ajudar a comprovar a existência das influências de dimensões etéreas (psico-energéticas), tidas como espirituais, que interferem em nossa capacidade de percepção através das diferentes vibrações. Quando os antigos greco-romanos observavam os céus estavam traduzindo a sensação energética que cada corpo celeste lhe transmitia: o fogo tem uma personalidade, o ar, outra e assim suscetivamente. Essas características comportamentais energéticas eram ilustradas em deuses e personalidades. Como não havia termos científicos e instrumentos tecnológicos para explicar tais elementos, estes observadores retratavam o que viam através de linguagens figurativas. Este livro é uma espécie de ensaio semiótico da comunicóloga Roberta Cortez. Sua obra de estreia é um pocket e foi escrita antes mesmo da primeira graduação, mas já traz informações valiosas sobre como nossa espécie pode interpretar informações objetivas e subjetivas por meio do mesmo prisma científico. Seu o objetivo é jogar luz a respeito da interação que existe entre consciência humana e o universo – e a importância deste processo.