O livro apresenta, da maneira mais completa possível, o que vem a ser a Inteligência estratégica como um instrumento de apoio à decisão, elevado ao estado da arte pelo poder da Internet e das redes sociais.
Como uma parte importante do seu escopo, são analisados os fenômenos políticos da atualidade, inclusive a situação vivida pelos militares brasileiros, a partir da identificação de um apelo popular por uma intervenção e o cenário resultante desta pressão real.
Aborda as técnicas de manipulação de opinião, como a janela de Overton e a engenharia do consentimento e fenômenos como o ciberativismo, apresentando, como estudo de caso, as primaveras árabes e o grupo "Anonymous".
São analisados o terrorismo de Estado, as manobras de crise e a onipresença da "Corporatocracia". Apresenta ainda, em dois capítulos, o gerenciamento de risco e a gestão de crises sob a ótica da Inteligência empresarial.