1º conto: A URGÊNCIA DOS CONVIDADOS: é capaz de supor que a apreensão dê lugar à simplicidade. Comprazem-se, à mesa de chá, anfitriões e convidados, a despeito da urgência.
2º conto: A COMERCIANTE: insinua que sofria bullying por meninos de outras tribos. Bob surpreende-se ao vê-la em gracejos numa festa com o melhor amigo.
3º conto: INFARTO: solitário no tapete da casa. Carlos é casado e seu filho Jonas dirige rumo ao pai, com exames que atestam sua melhora.
4º conto: A INAUGURAÇÃO DA BIBLIOTECA: inspirou um convite a Davi para ser orador. Por questões de saúde, ele perderia o posto. Mas, seu melhor amigo se propõe a substitui-lo.
5º conto: O QUARTO: representa o cômodo que maior afinidade, ao que nele dorme, se cria. Quando a faxina chega a João, ele percebe que o porta-joias sumiu.
6º conto: PORTA ENTREABERTA: alarma para uma invasão à casa de Dona Clara. Esta senhora desvenda sozinha o mistério, antes da chegada da polícia.
7º conto: A NOIVA DE PARANAPIACABA: é uma lenda paulista, apropriada pelo ponto de vista do poeta que amava a noiva prometida a se casar com o filho do engenheiro-chefe da cidade.
8º conto: CAMILA: foi convidada a um encontro. Enquanto se arruma, também chove. Mas, J. P. enfrenta a chuva para não se atrasar.
9º conto: O REI TEM ORELHA DIFERENTE: conta os sucessos de um reino que espera conseguir um sucessor para o trono do rei Lino.
10º conto: ADMIRÁVEL MOBILIÁRIO: apresenta Pedro em costumeira compenetração, fosse sobre os móveis, fosse sobre o álbum de figurinhas. Mas, certo dia, seu comportamento reservado e criticado pela esposa encara uma surpresa.
11º conto: FÁBRICA DE PAPÉIS: serve na importância de mostrar a dimensão que uma fábrica de papéis pode ter no cenário de um Parque industrial, onde se encontra uma mineradora, uma floresta de eucaliptos e um desenvolvido boato sobre como tudo começou.