Com sincera dedicação, mais uma vez, Zé da Gafieira surpreende com dez histórias que mostram claramente as diversas facetas humanas e os desequilíbrios da personalidade dominada pelo ego. Seguindo a linha da franqueza, em algumas ocasiões, os relatos causam desconforto ao expor as viciações morais que arrastam o espírito pelas veredas das trevas. Contos de Malandro não é uma obra comum, ela derruba os falsos conceitos morais, desbrava uma nova maneira de falar sobre espiritualidade e mostra que o despertar está intimamente ligado à exposição da verdade. Em Contos de Malandro II , o amparador espiritual mantém a abordagem direta, sem rodeios e propositalmente direcionada ao ego, que gosta de se esconder atrás de falsas moralidades e máscaras encantadoras. Em: A Malandrinha, Zé da Gafieira mostra o caso de Mariana, uma oportunista que seduz um médico bem-sucedido, desperdiça a oportunidade de uma vida digna e encontra nas garras de um malandro o corretivo para as fraquezas morais. Em: O Banana, o amparador espiritual, aponta os traços marcantes de companheiros abusivos que encontram a humildade pelas sendas do sofrimento. Em: A Viagem, Zé da Gafieira relata o caso de um grupo de adolescentes que decide viver uma noite alucinante por meio de muito álcool, ayahuasca, rock and roll e a companhia de vampirizadores. Em: Confissões de um Velho Malandro, o trabalhador espiritual conta a história de um velhinho, que antes de desencarnar confessa ao neto absurdos casos da...