As partes que compõem este livro foram pensadas como ramificações de uma mesma árvore cujo tronco se sustenta na busca de uma revisitação e uma reconstrução crítica da Memória, da Democracia, da Luta por Direitos, de indígenas e mulheres, do Constitucionalismo brasileiro e latino-americano, das "Novas Tecnologias", dentre outros importantes/atuais, sem perder de vista o (necessário) diálogo com as "fontes tradicionais" da chamada racionalidade moderna que (retro)alimenta um modo de ser/fazer o que se convencionou chamar Direito moderno.