Três coisas eram essenciais para ela: suas planilhas com seus post it e marcadores, seus filhos prontos para o colégio no horário certo e não tentarem mexer com seu coração – ainda mais se você for um jovem editor muito determinado. Com isso, seu dia a dia funcionava sem grandes alardes ou sem que ela precisasse agir com urgência.Contudo, em momentos em tudo dava errado, ou seja, pelo menos uma vez todos os dias, era ela e apenas ela quem poderia solucionar cada problema, ora ele criado por ela mesmo ou por outra pessoa. Ela sempre resolvia tudo e contava – às vezes – com seus super poderes para isso.“Confusões de uma super-heroína (sem super poderes!)” é um excerto da vida da mulher moderna, com seus dilemas sendo mãe, filha, trabalhadora ou simplesmente mulher. Uma supermulher.