Confissões de um adolescente em crise Na vastidão das histórias e na efemeridade do tempo, existem vidas que se entrelaçam, destinos que se entrecruzam e corações que batem em compassos distintos. E é nesse intricado labirinto que encontramos Társio, um homem cuja jornada é um verdadeiro mosaico de emoções, um espectro de tristezas e alegrias. Társio é a personificação daqueles que habitam nos recônditos da sociedade, cujas vozes ecoam baixinho, mas cujos corações clamam por amor e aceitação. É uma alma inquieta, uma alma que carrega as marcas invisíveis da rejeição, da solidão e da busca incansável por um lugar ao sol. A sua história não é apenas sobre o peso da ausência, mas também sobre a resiliência que surge do vazio. É sobre a vontade de se levantar após cada queda, mesmo que o chão pareça cada vez mais distante. É sobre a coragem de sorrir quando a alma chora, e a determinação de seguir adiante quando tudo parece conspirar contra. Társio é o professor dedicado, o amigo leal, o amante não correspondido, o confidente silencioso. Ele é todos nós que já enfrentamos o desconhecido, que já tivemos que sorrir mesmo quando a alma estava em pedaços. Neste relato, adentraremos em sua vida, compartilhando suas dores e seus sorrisos, seus medos e suas esperanças. E, ao fazê-lo, talvez possamos também vislumbrar um reflexo de nossas próprias lutas e triunfos. Prepare-se para mergulhar em um universo de emoções, onde a narrativa é entrelaçada por fios de tristeza e pinceladas de comédia. Esta é a história de Társio, uma história de vida, amor e autodescobrimento. E, no final, talvez encontremos que somos todos um pouco Társio, buscando nossa verdade e nosso lugar em um mundo que, por vezes, pode parecer intransigente, mas que também é abundantemente belo.