A interação entre esses profissionais é vital. Imagine uma criança que apresenta dificuldades de comunicação; o fonoaudiólogo pode trabalhar em conjunto com o psicólogo para desenvolver estratégias que ajudem a melhorar essa habilidade. Essa abordagem colaborativa não apenas fortalece o diagnóstico, mas também garante que a intervenção seja adaptada às necessidades específicas da criança.