Dizemos de alguém que não conheça as vicissitudes do amor que “não viveu a vida”. Ter amado ou não, principalmente em um sentido específico, do amor entre casais, também é índice de amadurecimento. Mas existe apenas esse tipo de amor? Qual seria a diferença entre o amor expresso entre casais, entre pais e filhos, entre amigos, entre completos desconhecidos, entre humano e divino? Pode-se dizer que são iguais? Essa complexidade que envolve o termo “amor”, com tudo que ele possa significar, faz alguns pensarem que ele seria algo incapaz de ser compreendido. Passível de ser unicamente expresso e, portanto, a filosofia não poderia compreende-lo, pois o amor pertence à vida. No entanto, desde que o mundo é mundo, e desde que, nesse mundo, começamos a filosofar, os filósofos atentam para o amor. Que sempre os interessou e intrigou.