A Bíblia é, sem dúvida, o livro mais lido do mundo. Também é o mais vendido em todos os tempos. Ninguém irá jamais superá-lo em vendas. Ele é amado por milhões e milhares de leitores, assim, como também odiado e/ou ignorado por muitos. Ele possui um diferencial durante a leitura, porque o autor se faz presente para falar, exortar e corrigir a quem interessa recorrer aos seus sacros textos, por meio de cada versículo. Muitos homens eruditos já se debruçaram para estudá-lo, para criticá-lo e, até mesmo, para denegri-lo. Porém este santo livro continua a transformar milhões de milhões de vidas. As cartas da prisão, ou cartas pastorais, é sem dúvida uma fonte de ensinamentos a todos àqueles que almejam o episcopado, porque nelas contém ensinamentos para todas as situações possíveis às quais os pastores podem se deparar durante o percurso ministerial. A primeira carta de Paulo a Timóteo, é exemplo vivíssimo disso. Paulo, o autor desta carta, orienta ao pastor Timóteo a ficar na igreja de Éfeso, a fim de corrigir certos hereges que estavam disseminando inverdades no meio do trigo. Paulo, como um nato líder, orienta ao seu comandado como agir, a fim de extinguir este mal. Posteriormente, ele ensina sobre a arma mais poderosa a qual todos cristãos verdadeiros possuem, que é a oração. A oração é o alimento que sustenta o crente; é o combustível que faz o crente andar em fé; é a ponte que liga o mero mortal a Deus. É através da oração que o crente tem a vitória. Qual é o propósito da oração? Possuir uma maior koinonia com Deus, em busca de respostas e de suas orientações. A oração é o principal propósito da evangelização, porque através dela ocorrerá à salvação de quem está perdido. A carta de Paulo a Timóteo ensina também sobre as vestimentas das santas mulheres, como elas devem se comportar dentro da igreja; assim, também, como os pastores devem exortar um ancião, um jovem, uma senhora. Fala sobre as exigências para todos àqueles que serão consagrados ao ministério, ao diaconato, quanto ao que estes precisam possuir. Ensina sobre o dever que a igreja tem em honrar as viúvas, as quais são verdadeiramente viúvas. Esta carta é sem dúvida um manual ao qual todos os lideres devem se debruçar nela constantemente.