A mulher é uma arte, a arte é afeto, o afeto é o amor, amar é loucura e galáxias de tantos e outros que compõem um, nós. Mas é profano, mesmo sendo a salvação, a dor, mesmo sendo a liberdade. Deus que perdoe essas almas, que um dia amaram! Em pandemia enfrentamos os nossos piores medos, enfrentamos a nós mesmos e a todo um caos que busca por refúgio, por alguém que nos desperte, que nos tire desse vazio emocional e físico, que arranque traumas de um abuso (é horrível ser abusado num quarto escuro e num mesmo quarto estar sozinho com os seus próprios desacatos mentais), assim aparece uma mulher, com toda a sua mestria envolvente, chamando para uma Libertatem, vamos, se liberte! Viva o amor, antes que lhe voem pedras.