Mulher na Lua é um filme de ficção científica alemão de 1929 dirigido por Fritz Lang. Escrito por Thea von Harbou (sua esposa na época) em colaboração com Lang.
O cientista visionário Professor Mannfeldt, escreveu um tratado alegando que provavelmente haveria muito ouro na Lua, pelo qual foi ridicularizado por seus colegas. Seu amigo Helius reconhece o valor do trabalho do professor. No entanto, um empresário inescrupuloso chamado Turner, também têm interesse na teoria do professor. Enquanto isso, o assistente de Helius, Windegger anuncia seu noivado com a assistente de Helius, Friede, por quem ele Helius, secretamente ama.
Depois do encontro com o Professor Mannfeldt, Helius é assaltado por capangas da quadrilha. Eles roubam a pesquisa que o Professor Mannfeldt tinha confiado a Helius e também assaltam a casa de Helius, tomando outro material valioso. Turner, em seguida, apresenta a Helius um ultimato: sabem que ele planeja uma viagem a Lua; ou ele inclui ele, ou ele sabotará seu foguete.
Explosões... Reviravoltas... Muita ação...
Várias curiosidades envolvem esta obra, uma delas é que se acreditava na época que a Lua possuia atmosfera respirável (de acordo com as teorias do astrônomo dinamarquês Peter Andreas Hansen, mencionado no início do filme), então ao assistir o filme percebi como poético pode ser algo tão surreal como poder respirar na lua.
Também foi a primeira vez que se mostrou um foguete com estágios.
Foi o último filme mudo dirigido por Fritz Lang e decididamente uma referência para os cineastas que viriam depois.