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CÓDIGO HAMURABI E A LEI DE MOISÉS

CÓDIGO HAMURABI E A LEI DE MOISÉS

Sinopse

O código de Hamurabi foi escrito cinco séculos antes de Moisés; e os pontos de semelhança mostram que uma das fontes da legislação mosaica foi o fundo de leis desenvolvidas pelas culturas semíticas durante um longo período de tempo.Pode-se dizer que as leis civis de Moisés ocupam cerca de quarenta parágrafos em Êxodo 21-23; em Levítico 18-20, um pouco mais do que vinte parágrafos; em Deuteronômio 12-16, cerca de noventa parágrafos. O material, desse modo, mostra ser bastante completo, embora não exageradamente longo. Esses cento e cinquenta parágrafos são menos do que os 282 parágrafos do código de Hamurabi. Todavia, estes dois códigos de leis da antiguidade, que remonta aos princípios da humanidade tem muitas semelhanças no que tange a aplicação da justiça. Este livro aborda o Código Hamurabi na íntegra e sempre comparando com a Torá, ou Pentateuco, ou os cinco livros de Moisés.A Lei de Moisés não era uma copia do Código Hamurabi, pois havia entre os dois códigos, definições diferentes sobre crimes e formas de punição.Até hoje, Susa é quase que o único lugar onde são encontradas antiguidades da época dos elamitas. A descoberta mais importante que houve ali, em 1901, foi a do código de Hamurabi. Apesar de todo o bafafá e palavrório sobre o Código de Hamurabi, a famosa estela de diorito, só foi descoberto depois de mais de 3.600 anos de sua lavra. A importante descoberta foi feita em 1901, quando uma equipe de arqueólogos franceses desenterraram a estela na antiga cidade de Susa.Os Hebreus e os mesopotâmicos são bem parecidos, tanto até que fizeram um conjunto de leis para que não houvesse desigualdade, chamados de: Código de Hamurabi (mesopotâmicos) e o Pentateuco (hebreus).Nos meus comentários sobre o Código Hamurabi, mostrarei como havia semelhanças entre Hamurabi e Moisés. Ambos falam que foram escolhidos por Deus para expressar a vontade divina e estabelecer a justiça entre os homens por meio de leis que promovam a equidade.Milhões de pessoas morrem por ano, vitimas da pena de morte aplicada pelos criminosos e transgressores da Lei que matam cidadãos. É inadmissível que o Estado e a Pátria se mostrem fracos e não punam os bandidos com a justa pena que os criminosos aplicaram aos seus concidadãos. A mentalidade moderna é complacente e conivente com os maus, e não vinga a vida dos inocentes. O Código Hamurabi e a Lei de Moisés respeitavam a vida humana, e aos que não respeitam, estes códigos de Leis sabiam trata-los com o rigor na justa medida. Olho por olho, dente por dente.