O ser humano contemporâneo e sua busca desenfreada pelo que é externo;
A fuga do abismo sensorial do mundo;
A queda para dentro daquilo que é ojeriza e asco;
A corrida diante de inúmeras perguntas que nos assolam.
Qual o sentido da Não-Vida?
Morrer é como andar de metrô: o som, a velocidade, as luzes, as vozes e depois o silêncio.