Este estudo resulta de pesquisa doutrinária, artigos jurídicos e decisões judiciais que contribuem para o "despertar da tecnologia". A obra aborda as "conexões" modernas e sua relação com "crime e tecnologia", inserindo questões cibernéticas.
O tema foca inicialmente a "cibercriminologia" e desenvolve subtemas como "crimes virtuais", "instrumentos usados em crimes virtuais" e "desvendando trilhas digitais". O capítulo "a regra e o crime" explora os "cibercrimes e classificação" e o "código penal e sua relação com crimes virtuais".
Sob a ótica jurídica, o estudo disseca "cyberbulling", "pornografia infantil", "golpe do nudes", "estupro virtual", "fake News", "falso ou fake", "regras do jogo", "moedas virtuais", "criador e criatura", "ciberataque" e "ramificação legal específica". A abordagem trata de delitos e suas consequências presentes em precedentes forenses e doutrinários.
No "labirinto cibernético", identificam-se "deep web e dark web". A "preservação da evidência cibernética", segundo as regras do "território digital", é essencial para alcançar o resultado pretendido. A modernização no combate aos ciberdelitos inclui a "delegacia virtual" e o "policiamento em ambientes digitais" para assegurar a colheita da prova e a eficiência no procedimento preparatório para ação penal.
O livro aborda "instrução e julgamento" nas principais fases processuais e sugere a criação de um "código penal digital". As conclusões tratam das "vidas virtuais e vulnerabilidades".