CHAPADA DA PALMA ROXA
"Como William Faulkner, Tereza Albues parte do microcosmo regional — sem fazer obra regionalista — para o universal da condição humana, desse torvelinho de sonhos e paixões [...].
Sem teorizações rebuscadamente intelectuais, Tereza Albues nos põe em contato com um mundo em permanente mudança sociológica. Suas personagens, não sendo símbolos, muito menos arquétipos, têm a força criativa e transformadora de suas contradições. Por isso vivem e assumem nítido contorno na imaginação e/ou na memória afetiva dos que passam a conhecê-las de leitura, mas também de convívio que se estende para além das páginas de um livro, para ser edificante, exemplar." Ênio Silveira"