Uma das muitas histórias sem o progresso cultural e material dos centros metropolitanos, realçando a colonização baiana e a ocupação progressiva do território baseada na grande propriedade, numa luta opressiva e excludente pela terra. A trama se desenvolve após o surgimento de um lugarejo de casinholas toscas num terreno irregular. Incomodados com o possível surgimento de um núcleo urbano naquelas brenhas, um grupo de fazendeiros, sob a orientação de um jovem e sagaz advogado, decide tramar uma audaciosa manobra numa insídia judicial de reintegração de posse. Após as chamas, vem o existir com a formação de agrupamentos humanos e a organização do espaço físico regional.