Já imaginaram associar princípios filosóficos ao que temos aprendido sobre gestão em centro cirúrgico? Ao ler esta obra, você poderá realizar interlocuções: liderar, gerir equipes, tomar decisões, enfrentar estresse e ter empatia no cuidado com o outro não dependem exatamente do que está meramente instituído como uma força molar da gestão em centro cirúrgico, porque existem fluxos daqueles que reagem maquinicamente a todos esses elementos.
Tornar visível o que acontece neste território, à luz da filosofia, é desvelar a compreensão do que os livros não dizem porque tatuaram as atitudes cotidianas de um corpo social que reage molecularmente a tudo e a todos, circundados nessa grande força compulsória vivida na sala de cirurgia e refletidos pela instituição que não dá conta de capturar todos esses elementos.
Assim, tornar público como produzir dados subjetivos em objetivos é uma forma de dar concretude ao que pode estar acontecendo cotidianamente. A cartografia Deleuziana pode subsidiar tais elementos como método ou uma experiência antropofágica de gestão que foi capturada nos discursos de enfermagem.