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Casos Individuais Da Existência Humana E O Mundo Invisível Que Habita Entre Nós

Casos Individuais Da Existência Humana E O Mundo Invisível Que Habita Entre Nós

Sinopse

Sou assumidamente um consumidor de livros, das narrativas e o horizonte dos intervalos que a mente entrega aos mistérios e oportunidades da ordem de preferência do prazer humano. Ler é isso... viajar e ter prazer. Com a totalidade de seis obras que se convergem e se complementam nesse fenômeno científico pela insaciável curiosidade referencial, CASOS INDIVIDUAIS DA EXISTÊNCIA HUMANA E O MUNDO INVISÍVEL QUE HABITA ENTRE NÓS de Enoque OCardozo destacasse pela causa secreta da história e seu fascínio humano pelo desconhecido com uma pitada de CLÁSSICOS DO TERROR. Onde nada surpreende mais do que o retrato cotidiano da aventura pela sensação de prazer e a pequena pérola sentimental das formas distintas e divisíveis do incômodo. Essa variante em especifico que tanto já consagrou alguns mestres do horror, reside capaz de horrorizar e provocar estranhos (e deliciosos) incômodos à inocência humana pelo simples fato de sentir, de amar ou ter. *** Sutil quanto ao horror cósmico o autor nos apresenta a uma mitologia fragmentada em contos que faz parte de um mesmo universo baseado nós ELEMENTAIS, seres ancestrais que habitam a imensidão de tudo o que existe em pequena ou grande escala pela incerteza atmosférica do conhecimento definitivo do universo e seus limites atrofiados da existência física na confecção humana sob a verdade borrada pelos exageros e incertezas dos narradores, em um exercício de imaginação e suspense do horror, como uma engrenagem que nós envolve pela concepção geral, representada na humanidade e sua ancestralidade em um evento fermentado de singularidades indescritíveis e frequentemente extensa, que orbitam além dos limites da realidade construída no mundo real... CASOS INDIVIDUAIS é isso, um misto do inexplicável ao lado obscuro da alma humana, da realidade e da certeza em todas as suas formas e deleite, onipresente pela ideia básica do desconhecido que está além das sombras e ângulos do protagonismo narrativo feito pelo leitor. Leório Campos de Briho. 2020