Quando o que eu sinto me sufoca bem na hora de deitar a cabeça no travesseiro, o alivio vem da caneta e do papel. Na tentativa frustrada de encontrar algum alento e dormir em paz. Sigo implorando ao universo para que minha intensidade e para que todo o meu excesso de sentimento seja perdoada, e para que eu não continue sentindo sozinha, o que deveria ter sido sentido a dois.