Depois que se levantou ele da mesa feita com a madeira furtada da terra parideira, uma aroeira boa (não da sua veio essa lasca de tábua), ajeitou com a esquerda o chapéu na cabeça de minguados fios que foi de outro tom de cor no passado. De quem não é?! Aquele mesmo de palha quase branco na aba com desfiadas pontas soltas. Esse que não tirou ele da testa enquanto esteve à mesa. Bebeu na noite, quase toda, chegou só. Só não bebeu de um tudo, concentrou-se em duas, de duas cores, de cores diferentes, de diferente ardência, de mais doce, com menos cheiro, de mais cheiro, uma muito boa e outra não. A sua volta todos se ajuntaram para de suas boas-novas agradar os ouvidos entupidos com poeira de vento, elevar da alma dando ao dia um nobre sentido.