O ano de 2018 foi muito especial, pois em meio a inúmeras dificuldades, talvez tenha sido o mais produtivo teologicamente. Em 2017 criei (não digo inventei) o meu mini artigo semanal e diário chamado: café com teologia. Infelizmente toda a produção daquele ano se perdeu. Em 2018 o projeto continuou. Quase todas as manhas eu escrevia um artigo e compartilhava com amigos, em especial os da academia de teologia; grupo de WhatsApp criado pelo Pastor e escritor Marcos Dias. Até por isso será possível notar que a ele alguns artigos foram dirigidos. Os artigos embora escritos em situação extremamente precária, foram compartilhados. Boa parte da produção de 2018 se perdeu, e se não fosse pela consideração de alguns amigos em preservá-los, em especial MARCOS ABREU o Brado, jamais tal coletânea seria possível. Confesso que na época em que os escrevi, o fiz por simplesmente fazer, sem em momento algum vislumbrar uma coletânea e publicar. A edição da coletânea 2018 está amplamente revisada e razoavelmente expandida em 2020, principalmente no tocante as fontes expostas nas notas de rodapé. Insisto ao caro leitor a não as negligenciar. Algumas outras poucas modificações foram feitas no conteúdo e estilo, mas nada que tenha fugido em demasia da versão original. Talvez as mudanças mais significativas sejam aquelas feitas no conteúdo dos artigos, pois em alguns o teor estava extremamente pesado e deselegante. Para o leitor ou teólogo mais exigente, lhe faltará maior rigor acadêmico e científico. Insisto de antemão que o café com teologia se trata em essência de pensamentos escritos matutinalmente a fim de expressar reflexões diárias acerca da fé e das escrituras. Em geral o café com teologia é um compilado de reflexões. Um dos principais motivos da existência desse artigo, fora para ser polêmico e provocante. Os leitores contemplarão inúmeras propostas teológicas interessantes e até estranhas. Obviamente que o nosso intuito não é o de atacar a fé ou as escrituras, mas em alguns momentos questionar os dogmas. Para concluir, quero ratificar que sou cristão. Creio que haja inspiração nas escrituras - creio que Deus esteva em Cristo de alguma forma. Creio que em Jesus temos um acesso exclusivo e sublime ao criador. Que Deus em Cristo possa abençoar cada leitor e crítico desta coletânea. Amém. V. B Júnior 2020.