Jornal Tribuna da Imprensa – 22/05/1996 Vencedor de vários prêmios literários, Carlos Eduardo Drummond vem contra a onda que prega o pós-modernismo como única manifestação artística digna de crédito, trazendo um minuto de paz e sossego aos inveterados românticos. Através de sua métrica solta, Drummond resgata a magia e o mistério do movimento romântico do século XIX, em cerca de 50 poemas cujo tema central é a dor provocada por um amor que, um dia vivido em toda a sua intensidade, agora deixa uma saudade dolorosa, quando a razão perde para o coração. Jornal Lector Ano II – No 14 – 1996 Um coração a bater tão aflito/Pergunta a um sentimento/Oh! Solidão, por que tu feres tanto,/Se tu és como o vento?". Em um vendaval de versos, o autor sobrevoa principalmente a questão da perda do amor e dos conflitos sentimentais. No fundo, a perda é uma lagarta que ainda não virou borboleta. Guia Literário Litteris Editora – 1996 Romântico incorrigível, este livro vem, através de poesias com métrica solta, resgatar toda a magia e o mistério do movimento romântico do século XIX.