Esta obra trata de uma briga política épica entre o Rei Davi do Brasil (Bolsonaro) e o rei Saul (João Dória).João Dória tinha uma fama de empresário bem-sucedido, homem de fino trato, acostumado as festas da elite paulista, um nobre milionário, quando entrou na política teve uma ascensão meteórica, em sua primeira disputa chegou a prefeitura de uma das maiores cidades do planeta, São Paulo, em um ano e meio concorria e ganhava as eleições no Estado que é o coração do Brasil, a chamada locomotiva econômica da nação. Do outro lado estava o grosseiro Bolsonaro, um militar detestado pela classe política, 2 anos de deputado era um ser desprezível da elite corrupta, nunca era chamado para nenhum esquema de corrupção que logo se erguia como profeta condenando a tudo e a todos.Um dia sonhou em ser presidente, mas não tinha partido político, nem dinheiro, mas como o rei Davi caiu nas graças do povo que jaó conhecia pelos seus embates contra os corruptos e por defender os valores cristãos. De forma milagrosa ganhou a eleição para presidente.A história do Brasil está fervendo, publico este relato em 13 de abril de 2020 em meio a um conflito entre O FILHO AMADOe LÚCIFER, O INVEJOSO, DAVI E SAUL, O INVEJOSO.Em meio a pandemia do coronavírus, João Dória arquitetou um plano diabólico para tentar destruir Bolsonaro, e se apresentar como futuro candidato a presidente. Veja aqui minhas reflexões sobre este parasita do submundo das Trevas e seu plano maligno que para alcançar seus objetivos, Dória aderiu a louca ideia comunista de isolamento horizontal totalmente devastadora para a estrutura social com poder de afundar a civilização moderna, em contrapartida ao distanciamento ou isolamento vertical defendido por Bolsonaro com menor impacto na vida das pessoas e na economia.Em sua luta pelo poder, Dória é capaz de torcer pela doença e ser contra o remédio. Uma guerra de narrativas como nunca antes vista no Brasil.