"Mesmo que a gente não queira. Não tem mais senões... E nem razões... Apenas a lembrança daquilo que já terminou. Uma longa esperança balançou as cortinas E perfumou a sala. Depois, foi esbarrar no biombo de seda, Desfolhou as rosas preguiçosas, E, arrependida de haver sonhado outra vez, Saiu pelo mesmo lugar por onde entrou. Uma carícia morna, Arrependida de ter sonhado. Nada mais".